sexta-feira, 29 de junho de 2012

Primeira Postagem diretamente dos USA!


What’s up?
A segunda vez do Machinage em solo norte americano se iniciou com a saida de São Paulo marcada para as 22:05 di dia 15/06/12. Como já é do esquema, no aeroporto... equipamentos, CDs, merch ... e muita correria! Dessa vez nosso baixista “Adriano Bauer” não iria acompanhar a banda, mas por um motivo nobre, vai ser papai pela segunda vez! Para não cancelarmos os shows já marcados, recrutamos nosso amigo de longa data... Rafael Morassuti “Barba”, baixista da banda Hmennon para o posto.
Nos primeiros 4 dias nos EUA ficamos em New York como shows nos bairros do Brooklyn and Queens, foi nossa primeira vez lá, e não poderia ter sido melhor. Já no primeiro show no Brooklyn recebemos a visita ilustre de “Jonh Connelly” do Nuclear Assault que foi nos receber em sua cidade natal, a grande NY, o cara chegou com uma camiseta do Machinage que tinhamos lhe dado em nosso último encontro num show em Catanduva, interior paulista onde dividimos o palco na última passagem do Nuclear Assault no Brasil.
Já era madrugada quando entramos no palco do Tattoo Lounge, tocamos de forma intensa, apesar do cansaço causada pelas quase 12 horas do avião que haviamos enfrentado, não apresentamos o set inteiro nessa noite devido ao atraso (Obs: foi a primeira vez que vimos isso por aqui!). Um ponto interessante desse show, foi que dividimos o palco com a banda de um ex membro do Biohazard  “Leo Curley” com sua banda “Addicted to Pain”.
Dia seguinte ... queens, do outro lado da cidade de NY, Arena Sports Lounge , uma casa de shows muito organizada, quando descarregamos o equipamento etava lá novamente Jonh Connely (Nuclear Assault), ficamos conversando por horas ... e fizemos uma proposta pra ele.
“Jonh, que tal tocarmos Critical Mass?” A resposta foi:
“AGORA!!!!”, e foi assim que uma das coisas mais insanas história da banda se concretizou, tocar com um icone do thrash metal em plena NY, sem palavras para o momento!!!!!
No dia seguinte partimos para Boston (Mais ao Norte), onde fariamos dos shows, o primeiro na cidade de Worcester, onde haviamos tocano ano passado e tivemos a oportunidade de reencontrar vários amigos q fizemos por lá e estavam lá novamente para nos prestigiar, o show como no ano passado e já esperavamos, foi INSANO, muitas rodas e cabeças batendo por todo lado, com pessoas cantando nossas musicas, foi incrível.
O outro show aconteceu em Pittsfield, mais pro interior e por incrivel que pareça foi o lugar onde mais vendemos merch até agora, o show foi transmitido ao vivo pela radio local (via web), foi animal!
Saindo de Pittsfield partimos para Allentown, PA onde tocaram mais de 5 bandas locais, sendo que algumas bandas nos reencotrarão nessa semana no Warrior of Metal Fest em Ohio, o show foi muito bom , mesmo tendo a corda da guita do Fábio Delibo quebrada durante o show e causando assim uma “Jam Session” enquanto a corda era trocada, após tudo arrumado mais um show insano ocorreu com muito respeito vindo da galera e das outras bandas quer ficaram até o final do show prestigiando todas as bandas que ali tocaram,(algo comum nos EUA, onde todos ficam até o final para ver as bandas, inclusive as bandas que tocaram antes)!
Depois de Allentown tinhamos um dia de folga e partimos direto para a cidade do próximo show, Burlington, VT onde tivemos tempo para um belo descanço no hotel em que ficamos, fizemos churrasco dentro do quarto, isso mesmo, DENTRO DO QUARTO, detalhe que demos como notorio a presença de sensores de fumaça assim q a fumaça subia do grill, enfim nada de horrivel aconteceu e tivemos a oportunidade de matar um pouco da saudade da comida brasileira.
Depois dessa façanha partimos direto para piscina e para a “hot tube” que não é um site pôrno mas uma banheira com água quente onde pudemos ter um dia de “Rock Star”. Tudo isso ocorreu em um domingo, que por aqui nos EUA dizem não ser um dia bom para shows, mas no dia seguinte um segunda feira, ai sim, eles nos disseram q rolava show normalmente, e por incrivel que pareça a casa estava  lotadassa, e como tem sido de costume por aqui, assim que subimos ao palco a galera fica louca, como o Ricardo costuma dizer “os caras cagaram”. O ponto alto desse show foram as rodas que eram criadas em cada música que tocavamos e as palavras de um frequentador da casa que nos disse que fizemos dele uma pessoa feliz porque desde o fim dos anos 90 nenhuma banda havia levado ele de volta ao tempo e lhe dado esperança que o metal está vivo, isso realmente nos deixou muito feliz porque sabemos que o caminho para ouvir coisas dessa é longo e arduo!!!!





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